No
ventre de uma mãe havia dois bebês. Um perguntou ao outro: “Você acredita em
vida após o parto?”
O
outro respondeu: “É claro. Tem que haver algo após o parto. Talvez nós
estejamos aqui para nos preparar para o que virá mais tarde.”
“Bobagem”,
disse o primeiro. “Que tipo de vida seria esta?”
O
segundo disse: “Eu não sei, mas haverá mais luz do que aqui. Talvez nós
poderemos andar com as nossas próprias pernas e comer com nossas bocas. Talvez
teremos outros sentidos que não podemos entender agora.”
O
primeiro retrucou: “Isto é um absurdo. O cordão umbilical nos fornece nutrição
e tudo o mais de que precisamos. O cordão umbilical é muito curto. A vida após
o parto está fora de cogitação.”
O
segundo insistiu: “Bem, eu acho que há alguma coisa e talvez seja diferente do
que é aqui. Talvez a gente não vá mais precisar deste tubo físico.”
O
primeiro contestou: “Bobagem, e além disso, se há realmente vida após o parto,
então, por que ninguém jamais voltou de lá?”
“Bem,
eu não sei”, disse o segundo, “mas certamente vamos encontrar a Mamãe e ela vai
cuidar de nós.”
O
primeiro respondeu: “Mamãe, você realmente acredita em Mamãe? Isto é
ridículo. Se a Mamãe existe, então, onde ela está agora?”
O
segundo disse: “Ela está ao nosso redor. Estamos cercados por ela. Nós somos
dela. É nela que vivemos. Sem ela este mundo não seria e não poderia existir.”
Disse
o primeiro: “Bem, eu não posso vê-la, então, é lógico que ela não existe.”
Ao
que o segundo respondeu: “Às vezes, quando você está em silêncio, se você se
concentrar e realmente ouvir, você poderá perceber a presença dela e ouvir sua
voz amorosa.”
Como
o primeiro bebê, exatamente assim argumenta o ateu e o cético contra a
existência de Deus, um Deus cujos nossos sentidos são um tanto incapazes de
captar, mas cuja presença e necessidade estão patentes por todos os lados,
inclusive o lado de dentro. Pois o vazio que muitos trazemos no coração é o
vazio de uma ausência, pouco dimensionável (novamente) por nossos sentidos.
Essa ausência, esse buraco que o ser humano traz ao peito, só pode ser
preenchido por Deus.
De
todas as religiões, não sem razão aquela que apresenta a ideia mais ampla,
exequível, confirmável e aprazível de um Deus consciente, criador e amoroso, é
o cristianismo.
Cristianismo,
claro, vem de Cristo, de quem a Bíblia, nos diversos livros que a compõem,
relata o prenúncio, a manifestação/atuação e ainda suas obras futuras. A figura
e a obra de Cristo ressignificaram a vida de milhões de pessoas ao longo da
história, de humildes a eruditos, do padeiro de sua esquina aos pais da Ciência
(Newton, Galileu, Descartes) como a entendemos. E essa mensagem sobre Jesus e
sua obra é o que se chama de Evangelho, muito maior que uma simples religião.
Seu poder de ressignificar, de conferir cura e sentido à vida, está disponível
para você, para sua vida. Aprenda desse Cristo Jesus, conheça sua pessoa
e obra através da leitura dos relatos bíblicos.