- Porque quero destruir a minha saúde;
- Porque quero fazer a minha família sofrer privações;
- Porque quero ser mau exemplo para os filhos e perder o respeito deles;
- Porque quero afastar de mim bons amigos e vizinhos;
- Porque quero ficar inconsistente, revolvendo-me na lama e no meu próprio vômito;
- Porque quero fomentar corrupção na sociedade, pervertendo seus bons costumes;
- Porque quero ajudar a desperdiçar o dinheiro e outros bens que serviriam para o bem-estar comum;
- Porque quero promover crimes, enchendo as prisões e os hospitais psiquiátricos;
- Porque quero ser culpado de inúmeros desastres de trânsito, de ferimentos, mortes e incontáveis desgraças;
- Porque quero afogar as melhores oportunidades da vida, deixando passar a felicidade da vida presente e a salvação eterna.
«Eu, alcoólatra?» Imediatamente você nega. «Eu, nunca!» Mas mesmo assim acontece que você, frequentemente bebe mais do que deveria. Muitas vezes sente um forte desejo para tomar bebidas alcoólicas.
Você pode até apresentar algumas desculpas: «Eu posso fazer o que eu quero.» «Eu bebo menos do que os outros.» «Eu sei quando devo parar.» Porém, no seu intimo, você sabe que está se expondo ao perigo. Mas, reconhecer isto, de maneira alguma, pois significaria reconhecer diante de você e dos outros, que é realmente fraco e escravo do álcool.
Infelizmente, casos como este, existem em quase todas as camadas sociais. Rejeitados e condenados são aqueles que não sabem dominar-se. Mas também, quem rejeita bebida forte é criticado por não ser uma pessoa chique, moderna, independente, inteligente e descontraída. Justamente, as promessas da bebida alcoólica, movidas pelos interesses de impérios por trás dela.
Porém, na contramão desta proposta o que vemos é um inegável prejuízo: Jovens são expulsos da escola ou da universidade por causa do excesso de bebidas.
Trabalhadores e profissionais excelentes são demitidos dos seus empregos por beberem demais. Funcionários públicos são afastados da carreira por terem caído no alcoolismo. Pais, antes devotos provedores do seu lar, depois de frequentar bebedeiras, transformaram-se em indivíduos irresponsáveis, temidos e desprezados por suas próprias famílias. Mães dedicadas ao lar, através do vicio do álcool, transformaram-se em almas viventes, indignas dos seus próprios filhos. Nos hospitais encontramos pessoas que provavelmente, jamais recuperarão a saúde por terem ingerido grandes doses de álcool, contraindo a cirrose no fígado. As prisões estão cheias de homens e mulheres, que ao invés de serem pessoas úteis na sociedade, estão pagando por crimes cometidos sob a influência da embriaguez, por exemplo: acidentes de trânsito, assassinatos, violência, tráfico de drogas, crimes, etc.
O álcool não tem que ser seu destino! Você não pode ignorar os fatos reais. Você não pode resolver o problema do alcoolismo sozinho. Mas por outro lado, a má companhia é uma escolha ainda pior. Aproxime-se de ambientes saudáveis e de cristãos verdadeiros, peça-lhes que o ajudem em oração para você se libertar deste vício escravizador e degradante.
Seja forte, corajoso e deixe de entristecer sua família e a todos que lhe amam. Não jogue fora a sua felicidade! Juntamente com pessoas leais você poderá desfrutar da amizade com Jesus Cristo. Confesse a Ele sua fraqueza, invoque o Seu nome com fé e confie n’Ele. Assim, você
será salvo e liberto, pois Ele mesmo prometeu:
«Pois os bêbados?... se empobrecerão.» (Bíblia, Provérbios, cap. 23, vers. 21)
«Ái dos que se levantam cedo para embebedar-se e para se esquentarem com o vinho até a noite.» (Bíblia, Isaías, cap. 5. vers. 11).
«Portanto, se o Filho (Jesus) os libertar, vocês de fato serão livres.» (Bíblia, Evangelho de João, cap. 8, versículo 36)
«...?nem alcoólatras?... herdarão o Reino de Deus.» (Bíblia, 1 Coríntios, cap. 6, vers. 10).
A Bíblia, a Palavra de Deus adverte:
«Não erreis, Deus não se deixa escarnecer, porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.» (Bíblia, Gálatas, cap. 6, vers. 79).
Difusão de Tratados Cristãos - http://www.dclit.net/uploads/media/TRport_10_Razoes_porque.pdf