terça-feira, 15 de abril de 2025

Uma mensagem de paz para quem já pensou em suicídio

 


"Desde o nascimento do sol até ao ocaso,
seja louvado o nome do Senhor." Salmo 113:3.

JOÃO CRUZUÉ

Uma característica comum entre muitos suicidas é que eles confiam cegamente em uma análise errada dos fatos. E, na sua conclusão acham que não existe mais qualquer saída. 

Um pensamento martelando na FORMA DE UMA DOR DE CABEÇA insistindo para que você acredite que todas as portas estão cerradas com grossos cadeados e que a única alternativa é a autodestruição para se ver livre dos problemas, ter sossego.

Errado! Existe, sim, uma alternativa real: o grande amor de Deus. Se você pudesse ver o que acontece depois do suicídio, veria que a nova situação é muito pior que primeira. Para onde o suicida vai, não há paz nenhuma, pelo contrário o sofrimento é muito maior, além de ser eterno. Já pensou que para escapar de um lobo, você se deparar frente a frente com um leão? Pare um pouco.


Aprendi de um pastor finlandês, da experiência de seus noventa e tantos anos, que nossa mente precisa de um "firewall", um guarda para vigiar e barrar a entrada de certos pensamentos. 

Como cristão e leitor da Bíblia sei que a mente pode ser influenciada tanto pelo Espírito de Deus quanto por espíritos malignos. A possessão demoníaca é uma realidade. 

E a sabedoria quase centenária do Pastor Eurico Bergstein aconselhava que para guardar a própria mente era preciso identificar certos ataques malignos que só funcionam disfarçados. Alguém de foram pensando por nós, camuflando sua presença, tentando se passar pelo nosso eu.


Podemos ter pensamentos de variadas formas, mas há uma grande possibilidade de que pensamentos maus, de grande tristeza, de impulso à morte, que ocorram ininterruptamente, sejam alimentados de fora para dentro. 

Recordo-me da carta de um preso, já convertido ao evangelho, dizendo que depois de ter sido condenado e sentenciado à prisão, tinha dores de cabeça muito frequentes. E além das dores de cabeça, um havia um pensamento constante, que silenciosamente dizia: "Você magoou sua família, seus vizinhos, seus amigos - você não presta. Não tem mais nenhuma utilidade. Você é um lixo! Ninguém mais gosta de você. Por isso, precisa agora resolver este problema desta forma: mate-se!"


Aquela dor de cabeça terrível, e junto dela aquele pensamento frequente: Tire a sua própria vida! E de vez em quando aquele irmão se apercebia que estava em cima de uma cadeira com o lençol amarrado no pescoço e a outra ponta no teto. 

Assustado ele descia da cadeira. E ele contava que às vezes voltava a si, lembrando dos bons tempos de criança quando ia passear com o pai na feira do bairro. Seu pai segurava sua mão e os dois felizes iam comprar pastéis. Aquele moço tinha uma tia crente que orava por ele. E certo dia ela o visitou na prisão e lhe disse coisas que perturbaram seu coração e o fizeram enxergar o perigo que passava por andar longe de Deus.


Analisando os pensamentos daquele moço, eu posso interpretar a ação de um ser maligno procurando levá-lo ao suicídio. E também a ação do amor de Deus quando ele sonhava segurando a mão do pai, passeando pela feira em busca da barraca de pastéis.


O pensamento de suicídio se sustenta em uma mentira. 

A porta fechada só é vista apenas na mente do suicida, como uma miragem no deserto. 

E por crer que as coisas não têm solução, milhares de pessoas tiram a própria vida por falta de uma palavra de conforto e de esperança. 

Nenhuma porta permanece fechada depois de uma oração sincera ao Senhor Jesus Cristo. Ele quebra qualquer ferrolho e faz o milagre da multiplicação. Quando você pensa que não tem mais nada a fazer, é porque não sabe que seu Criador pode achar dentro de você a chave que vai abrir todos os cadeados e trancas da sua vida.


Deus é real. E Jesus Cristo a sua maior expressão de amor. 

Mesmo que você tenha passado a vida inteiro rindo e ridicularizando da fé dos cristãos, não importa. Cristo nos ama não pelo que somos nem pelo que fomos, mas porque ele decidiu nos amar, e pronto. Cristo é o Advogado das causas perdidas, ao alcance de uma simples oração: SENHOR JESUS eu preciso que me ajude!


Para você saber se o que digo é verdade, faça um teste. 

Procure um lugar onde possa ficar só e diga para o Senhor Jesus: Alguém me disse que o Senhor é o Advogado daqueles que têm causas perdidas, daqueles que não têm mais nenhuma esperança, daqueles que não têm mais nada, e por isso eu estou aqui para fazer este pedido: Eu tenho uma causa, um assunto, um problema. Parece que para mim não existe mais nenhuma saída, mas que quero fazer hoje um teste. Toma, SENHOR JESUS nas tuas mãos,  a minha causa, a minha vida e se ainda há esperança para mim, eu quero que o Senhor me mostre uma porta aberta.


Ele vai mostrar. 

Depois disso, arranje uma Bíblia, procure uma Igreja Evangélica perto da sua casa e aceite Jesus com Senhor da sua vida e escreva-me contando o que Jesus fez para você.


Para sua reflexão, estes versículos do Salmo 107;



Salmo 107; 15/20:

"Louvem ao SENHOR pela sua bondade,


e pelas suas maravilhas para com os filhos dos homens,

pois quebrou as portas de bronze,

e despedaçou os ferrolhos de ferro.

Os loucos, por causa da sua transgressão,

e por causa das suas iniquidades, são aflitos.

A sua alma aborreceu toda a comida,

e chegaram até às portas da morte.

Então clamaram ao SENHOR na sua angústia,

e ele os livrou das suas dificuldades.

Enviou a sua palavra, e os sarou;

e os livrou da sua destruição.

Louvem ao SENHOR pela sua bondade,

e pelas suas maravilhas para com os filhos dos homens.

E ofereçam os sacrifícios de louvor,

e relatem as suas obras com regozijo."





sábado, 15 de março de 2025

Quem é tolo o suficiente para acreditar em Deus, ou em vida após a morte?

 


No ventre de uma mãe havia dois bebês. Um perguntou ao outro: “Você acredita em vida após o parto?”

O outro respondeu: “É claro. Tem que haver algo após o parto. Talvez nós estejamos aqui para nos preparar para o que virá mais tarde.”

“Bobagem”, disse o primeiro. “Que tipo de vida seria esta?”

O segundo disse: “Eu não sei, mas haverá mais luz do que aqui. Talvez nós poderemos andar com as nossas próprias pernas e comer com nossas bocas. Talvez teremos outros sentidos que não podemos entender agora.”

O primeiro retrucou: “Isto é um absurdo. O cordão umbilical nos fornece nutrição e tudo o mais de que precisamos. O cordão umbilical é muito curto. A vida após o parto está fora de cogitação.”

O segundo insistiu: “Bem, eu acho que há alguma coisa e talvez seja diferente do que é aqui. Talvez a gente não vá mais precisar deste tubo físico.”

O primeiro contestou: “Bobagem, e além disso, se há realmente vida após o parto, então, por que ninguém jamais voltou de lá?”

“Bem, eu não sei”, disse o segundo, “mas certamente vamos encontrar a Mamãe e ela vai cuidar de nós.”

O primeiro respondeu: “Mamãe, você realmente acredita em Mamãe? Isto é ridículo. Se a Mamãe existe, então, onde ela está agora?”

O segundo disse: “Ela está ao nosso redor. Estamos cercados por ela. Nós somos dela. É nela que vivemos. Sem ela este mundo não seria e não poderia existir.”

Disse o primeiro: “Bem, eu não posso vê-la, então, é lógico que ela não existe.”

Ao que o segundo respondeu: “Às vezes, quando você está em silêncio, se você se concentrar e realmente ouvir, você poderá perceber a presença dela e ouvir sua voz amorosa.”

 

Como o primeiro bebê, exatamente assim argumenta o ateu e o cético contra a existência de Deus, um Deus cujos nossos sentidos são um tanto incapazes de captar, mas cuja presença e necessidade estão patentes por todos os lados, inclusive o lado de dentro. Pois o vazio que muitos trazemos no coração é o vazio de uma ausência, pouco dimensionável (novamente) por nossos sentidos. Essa ausência, esse buraco que o ser humano traz ao peito, só pode ser preenchido por Deus.

De todas as religiões, não sem razão aquela que apresenta a ideia mais ampla, exequível, confirmável e aprazível de um Deus consciente, criador e amoroso, é o cristianismo.

Cristianismo, claro, vem de Cristo, de quem a Bíblia, nos diversos livros que a compõem, relata o prenúncio, a manifestação/atuação e ainda suas obras futuras. A figura e a obra de Cristo ressignificaram a vida de milhões de pessoas ao longo da história, de humildes a eruditos, do padeiro de sua esquina aos pais da Ciência (Newton, Galileu, Descartes) como a entendemos. E essa mensagem sobre Jesus e sua obra é o que se chama de Evangelho, muito maior que uma simples religião. Seu poder de ressignificar, de conferir cura e sentido à vida, está disponível para você, para sua vida. Aprenda desse Cristo Jesus, conheça sua pessoa e obra através da leitura dos relatos bíblicos.


sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

Vivendo a Alegria: 200 Citações Selecionadas (E-book GRATUITO)

 


Alegria.

Imersos num turbilhão de sentimentos e solicitações, bombardeados por informação – muitas vezes tóxica, opressiva, rasa –, feridos por receios e ansiedades,  buscamos alegria, como quem busca, sem saber, a essência da vida. Mas não a alegria passageira, conquistada ao obter uma promoção no trabalho ou comer uma coxinha sem peso na consciência: ansiamos por alegria duradoura, cientes talvez de que o estado alegre é o nosso estado natural, perdido em alguma curva da história individual ou da espécie.

A alegria contagia e precisa ser assim: Somos seres gregários, e a alegria verdadeira passa por compartilhar este sentimento com os demais, numa troca luminosa.

Aqui, reunimos uma inspiradora coleção de citações, coligidas de autores os mais diversos, sobre este tema que é saúde para o corpo e o espírito. E, ao final deste volume, oferecemos uma reflexão sobre a conquista da verdadeira alegria, muralha contra o desespero e o vazio que nos rondam como que dia e noite.

 

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sábado, 15 de fevereiro de 2025

A terrível genealogia de Jesus – E por que há espaço na família de Cristo para você, seja quem for

 


Por Timothy Keller

Na Bíblia, o primeiro livro do Novo Testamento, o Evangelho de Mateus, inicia sua narrativa com uma genealogia. Sim, e muitos leitores têm a tendência natural de achar tal sucessão de nomes algo enfadonho e, o que é pior, um tanto sem sentido. Mas o que será que realmente Mateus quer dizer com tal texto?

A essa altura, precisamos nos lembrar da cultura em que ele vivia e escrevia. Vivemos em uma cultura individualista em que as pessoas se recomendam umas às outras com uma lista de diplomas, experiências de trabalho e realizações. Não se agia assim em uma sociedade mais comunitária, orientada para a família. Mateus 1 pode parecer uma genealogia, e é, mas também é um currículo. Naquele tempo, era sua família, sua estirpe e seu clã — as pessoas a quem você estava ligado — que constituíam seu currículo. Assim, a genealogia era um modo de dizer ao mundo: "Este sou eu".

É interessante saber que naquela época as pessoas adulteravam o próprio currículo assim como acontece hoje. Temos a tendência de deixar de fora partes do nosso histórico que talvez não nos deixassem tão bem, e as pessoas faziam o mesmo na antiguidade. Sabemos que Herodes, o grande, expurgou diversos nomes de sua genealogia pública por não querer que ninguém soubesse a ligação existente entre eles. O propósito de um currículo genealógico era impressionar quem o visse com a alta qualidade e a respeitabilidade das raízes que ele descrevia.

Mateus, no entanto, faz o oposto com Jesus. Essa genealogia é assustadoramente diferente de outras da antiguidade. Para início de conversa, ela relaciona cinco mulheres, todas mães de Jesus. Isso não parecerá estranho ao leitor moderno, mas nas sociedades patriarcais da época a mulher quase nunca era nomeada nessas listas, muito menos cinco delas. Seria possível chamá-las de "proscritas pelo gênero" nessas culturas. Contudo, figuram na genealogia de Jesus. Além disso, a maior parte das mulheres do currículo de Jesus eram gentias (Tamara, Raabe, Rute). Eram cananeias e moabitas. Para os judeus antigos, essas nações eram impuras; não tinham permissão para entrar no tabernáculo ou no templo para adorar. Poderíamos chamá-las de "proscritas pela raça", todavia fazem parte da genealogia de Jesus.

Existe outro aspecto surpreendente nessa genealogia. Ao nomear essas mulheres em particular, Mateus recorda deliberadamente a seus leitores alguns dos incidentes mais sórdidos, repugnantes e imorais da Bíblia. Por exemplo, ele diz que Judá foi o pai de Farés e Zará, cuja mãe foi Tamar (v. 3). Relembre o que aconteceu. Tamar enganou o sogro, Judá, de modo a induzi-lo a se deitar com ela (embora a história completa deixe claro que Judá a tratara com injustiça). Foi um ato de incesto, contrário em toda a Bíblia à lei de Deus. Embora Jesus descendesse de Farés e não de Zará, Mateus inclui os dois, além de Judá e Tamar, para se certificar de nos trazer à memória toda a história. Foi dessa família conturbada que o Messias veio.

Lembre-se também de quem foi Raabe (v. 5). Ela era não só cananeia como também prostituta. Talvez a personagem e a história mais interessantes em toda a genealogia, no entanto, estejam no versículo 6. Ali se diz que na linhagem de Jesus está o rei Davi. Você logo pensa: "Ora, eis alguém que todo o mundo quer ter na genealogia — da realeza!". Contudo, Mateus acrescenta, em um dos grandes e irônicos eufemismos da Bíblia, que Davi era pai de Salomão, gerado "daquela que havia sido mulher de Urias". Se você não soubesse nada da história bíblica, acharia isso estranho. Por que simplesmente não relacionar o nome dela? Ela se chamava Bate-Seba, mas Mateus está nos convidando a recordar um trágico e terrível capítulo da história de Israel.

Quando Davi estava foragido, fugindo do rei Saul para salvar a própria pele, um grupo de homens o acompanhou até o deserto, ficou em torno dele e pôs a vida em risco para protegê-lo. Foram chamados de guerreiros de Davi. Arriscaram tudo por ele, sendo que Urias era um deles, um amigo a quem Davi devia a vida (2Sm 23.39). No entanto, anos mais tarde, depois de se tornar rei, ele viu a mulher de Urias, Bate-Seba, e a desejou. Dormiu com ela. Então providenciou para que Urias fosse morto a fim de se casar com ela. Assim o fez, e um dos filhos dos dois foi Salomão, de quem Jesus descendia. Você sabe por que Mateus deixou de fora o nome de Bate-Seba? Não por desrespeito a Bate-Seba — mas por uma crítica a Davi. Foi dessa família conturbada e desse homem tão falho que veio o Messias.

Portanto, temos aqui forasteiros morais — adúlteros, gente envolvida em relacionamentos incestuosos, prostitutas. De fato, somos lembrados de que até os ancestrais de Jesus mais proeminentes e do sexo masculino — Judá e Davi — foram fracassos morais. Temos também forasteiros culturais, de raça e de gênero. A Lei mosaica excluía essas pessoas da presença de Deus e, no entanto, elas são todas publicamente reconhecidas como ancestrais de Jesus.

O que isso significa? Primeiro, mostra que as pessoas excluídas por questões culturais, excluídas pela sociedade respeitável e excluídas até pela Lei de Deus podem ser introduzidas na família de Jesus. Não importa sua estirpe, não importa o que você fez, não importa se você matou alguém. Se você se arrepender e crer nele, a graça de Jesus Cristo é suficiente para cobrir seu pecado e uni-lo a ele. Na antiguidade, havia o conceito de "impureza cerimoniar. Se quisesse permanecer santo, ou respeitável, ou bom, você precisava evitar o contato com o profano.

Considerava-se que ser profano era "contagioso", por assim dizer, de modo que você tinha de se manter separado. Mas Jesus subverte isso. Sua santidade e bondade não podem ser contaminadas pelo contato conosco. Em vez disso, sua santidade nos contamina por nosso contato com ele. Achegue-se a ele, independentemente de quem você é e do que fez, não importa o quanto esteja moralmente maculado, e ele pode deixá-lo puro como a neve (Is 1.18).

No entanto, veja o caso do rei Davi. Ele tinha todas as credenciais de poder do mundo — era um homem, não uma mulher; era judeu, não um gentio; era da realeza, não da classe pobre. Contudo, como Mateus nos mostra, ele também só pode participar da família de Jesus pela graça. Seus feitos perversos eram piores do que qualquer coisa praticada pelas mulheres dessa história. No entanto, ali está ele. Não foram incluídas as pessoas boas e deixadas as pessoas más de fora. Todas estão incluídas só pela graça de Jesus Cristo. Só o que Jesus fez por você pode lhe conferir uma posição diante de Deus.

Não há ninguém, então, nem mesmo o ser humano mais maravilhoso, que não necessite da graça de Jesus Cristo. E não há ninguém, nem O pior ser humano, que possa deixar de receber a graça de Jesus Cristo se houver arrependimento e fé.

Em Jesus Cristo, prostituta e rei, homem e mulher, judeu e gentio, uma raça e a outra raça também, os moralmente corretos e os imorais — todos ocupam lugar idêntico. São igualmente pecadores e perdidos, aceitos e amados. Na versão bíblica Almeida Século 21, o capítulo 1 de Mateus está repleto do tradicional verbo "gerar"— "Fulano gerou sicrano que gerou beltrano e assim por diante". Enfadonho? Não. A graça de Deus é de tal modo incisiva que até o "gerou" da Bíblia está impregnado da misericórdia divina.

Deus não se envergonha de nós, aqueles que nele crermos e em Seu filho, Jesus Cristo. Somos todos da sua família. Hebreus 2.11 diz: "... não se envergonha de chamá-los de irmãos".

Há outro aspecto nisso tudo. Todas as culturas incentivam seus integrantes a menosprezar determinados indivíduos, a fim de se autoafirmarem pela própria superioridade. Podem ser pessoas de outra raça ou classe. Talvez você menospreze os esnobes tão bem-educados ou os ignorantes sem educação alguma. Talvez despreze as pessoas cuja visão política você acredita estar destruindo o país. Em todos esses exemplos, ensinaram-no a ver algumas pessoas como impuras, inaceitáveis, profanas — ao mesmo tempo em que você é ótimo. Os valores de Jesus Cristo são radicalmente diferentes. O mundo valoriza estirpe, dinheiro, raça e classe. Jesus vira tudo isso de cabeça para baixo. Esse tipo de coisa, tão importante fora da igreja de Cristo, não deve ser levada para dentro dela. Em certo sentido, ele declara: "Na minha família, essas coisas tão valorizadas no mundo lá fora não devem ter tanta importância".


Trecho do livro O Natal Escondido (Vida Nova, 2017).


sábado, 11 de janeiro de 2025

As Religiões e o Evangelho - Você sabe qual a diferença?

 


- A religião é obra do homem... Evangelho nos foi dado por Deus.

- A religião é o que o homem faz por Deus... O Evangelho é o que Deus tem feito pelo homem.

- A religião é o homem em busca de Deus... O Evangelho é Deus buscando o homem.

- A religião é o homem tentando subir a escada de sua própria justiça, na esperança de encontrar-se com Deus no último degrau...

- O Evangelho é Deus descendo a escada da encarnação de Jesus Cristo e encontrando-se conosco, na condição de pecadores, no primeiro degrau.

- A religião é constituída de bons pontos-de-vista. O Evangelho é feito de boas novas.

- A religião traz bons conselhos. O Evangelho, uma gloriosa proclamação.

- A religião toma o homem e o deixa como está. O Evangelho toma o homem como está e o transforma naquilo que ele deveria ser.

- A religião termina com uma reforma exterior. O Evangelho termina com uma transformação interior.

- A religião muitas vezes torna-se uma farsa. O Evangelho é sempre uma força, o "poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê" (Rm.1.16).

- Há muitas religiões. Mas apenas um Evangelho.

- A religião enfatiza o "fazer". Enquanto o Evangelho enfatiza a condição de "ser".

- A religião diz "faça o bem, continue a fazer o bem e eventualmente você se tornará bom". O Evangelho diz: "Primeiro, nasça de novo, pela graça de Deus".  

- A religião coloca em destaque princípios e preceitos, códigos e credos. O Evangelho coloca em destaque uma pessoa: JESUS.

- A religião diz: "tente". O Evangelho, "receba."

- A religião diz: "esforce-se". O Evangelho, "confie".

- A religião diz: "desenvolva-se a si mesmo". O Evangelho, "negue-se a si mesmo".

- A religião diz: "salve-se". O Evangelho, "entregue-se".

- A religião diz: "faça isso, faça aquilo, e será salvo". O Evangelho afirma: "já foi feito. Creia em Cristo, aquele que fez o necessário, e você será salvo".

 A Bíblia é o livro que comunica os feitos de Jesus - ou seja, o Evangelho - ao homem. Leia a Bíblia para descobrir palavras que lhe trarão paz, cura e sentido.


Via Rádio Trans Mundial. Acesse: https://www.rtmbrasil.org.br/


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