sábado, 15 de março de 2025

Quem é tolo o suficiente para acreditar em Deus, ou em vida após a morte?

 


No ventre de uma mãe havia dois bebês. Um perguntou ao outro: “Você acredita em vida após o parto?”

O outro respondeu: “É claro. Tem que haver algo após o parto. Talvez nós estejamos aqui para nos preparar para o que virá mais tarde.”

“Bobagem”, disse o primeiro. “Que tipo de vida seria esta?”

O segundo disse: “Eu não sei, mas haverá mais luz do que aqui. Talvez nós poderemos andar com as nossas próprias pernas e comer com nossas bocas. Talvez teremos outros sentidos que não podemos entender agora.”

O primeiro retrucou: “Isto é um absurdo. O cordão umbilical nos fornece nutrição e tudo o mais de que precisamos. O cordão umbilical é muito curto. A vida após o parto está fora de cogitação.”

O segundo insistiu: “Bem, eu acho que há alguma coisa e talvez seja diferente do que é aqui. Talvez a gente não vá mais precisar deste tubo físico.”

O primeiro contestou: “Bobagem, e além disso, se há realmente vida após o parto, então, por que ninguém jamais voltou de lá?”

“Bem, eu não sei”, disse o segundo, “mas certamente vamos encontrar a Mamãe e ela vai cuidar de nós.”

O primeiro respondeu: “Mamãe, você realmente acredita em Mamãe? Isto é ridículo. Se a Mamãe existe, então, onde ela está agora?”

O segundo disse: “Ela está ao nosso redor. Estamos cercados por ela. Nós somos dela. É nela que vivemos. Sem ela este mundo não seria e não poderia existir.”

Disse o primeiro: “Bem, eu não posso vê-la, então, é lógico que ela não existe.”

Ao que o segundo respondeu: “Às vezes, quando você está em silêncio, se você se concentrar e realmente ouvir, você poderá perceber a presença dela e ouvir sua voz amorosa.”

 

Como o primeiro bebê, exatamente assim argumenta o ateu e o cético contra a existência de Deus, um Deus cujos nossos sentidos são um tanto incapazes de captar, mas cuja presença e necessidade estão patentes por todos os lados, inclusive o lado de dentro. Pois o vazio que muitos trazemos no coração é o vazio de uma ausência, pouco dimensionável (novamente) por nossos sentidos. Essa ausência, esse buraco que o ser humano traz ao peito, só pode ser preenchido por Deus.

De todas as religiões, não sem razão aquela que apresenta a ideia mais ampla, exequível, confirmável e aprazível de um Deus consciente, criador e amoroso, é o cristianismo.

Cristianismo, claro, vem de Cristo, de quem a Bíblia, nos diversos livros que a compõem, relata o prenúncio, a manifestação/atuação e ainda suas obras futuras. A figura e a obra de Cristo ressignificaram a vida de milhões de pessoas ao longo da história, de humildes a eruditos, do padeiro de sua esquina aos pais da Ciência (Newton, Galileu, Descartes) como a entendemos. E essa mensagem sobre Jesus e sua obra é o que se chama de Evangelho, muito maior que uma simples religião. Seu poder de ressignificar, de conferir cura e sentido à vida, está disponível para você, para sua vida. Aprenda desse Cristo Jesus, conheça sua pessoa e obra através da leitura dos relatos bíblicos.


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