quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Naruto, herói messiânico


Se você é meu irmão em Cristo, já de saída pode me censurar ou ao menos estranhar o fato de eu gostar primeiro de desenhos animados, depois de desenhos animados japoneses (onde a violência é amplificada), e depois de Naruto (!?!?!!!).
Sempre gostei de desenhos animados e histórias em quadrinhos. Tinha uma forte coleção de gibis, à qual dedicava bom tempo e boa grana. Com o tempo, o ânimo vai arrefecendo (de alguns não!)... Mas mesmo depois de convertido, não deixei de acompanhar, mesmo com pequenino interesse, estes universos mágicos de fuga. Sim, para mim a Literatura e todas as demais fantasiações são uma Fuga, fuga de uma realidade (a nível pessoal ou universal) dura de engolir. Claro que é preciso não misturar as bolas, não trazer para a tal dura realidade nossa de cada dia a fantasia simplificante (eis sua grande qualidade: nelas as coisas são muito mais simples - o bem é o bem,  o mal é o mal, e por aí vai) de tais entretenimentos.

Mas vamos ao Naruto. Sempre via meus sobrinhos e alguns amigos fanáticos falando de tal anime/mangá (animes são os desenhos animados japoneses, e mangás são as histórias em quadrinhos). Quando assistia por acaso a algum episódio, achava profundamente confuso e tosco... Até que um dia fui agraciado por um dos tais fanáticos com um DVD com diversos episódios. E num período de férias lá fui eu assistir ao desenho. E me afeiçoei. Não pela simples ação, que se encontra em qualquer lugar, ou pela trama, bem urdida e envolvente, mas pelo próprio Naruto, o cara mais maneiro do mundo da fantasia. Um carinha que foi desprezado e humilhado, mas não tornou-se mal em virtude disso, ao contrário, fez de tudo para ser reconhecido como pessoa, como boa pessoa, e aceito em sua comunidade que o desprezava por sua origem e sua herança potencialmente maligna. Um cara que converte vilões, que lhes desvela um novo e melhor sentido para a vida, que mostra a tudo e a todos, o valor reconstrutor de realidades que é a Amizade.

Há na figura e na trama do Naruto um viés claramente messiânico, onde a verdade sobre ele vai paulatinamente sendo revelada, e ele cada vez mais vai tornando-se uma representação do Bem encarnado, no caso, para 'transformar o mundo ninja, terminando com suas guerras'. Há contradições, claro, guerras para terminar com guerras, sabemos no que dão, não importa quantos anos leve... Mas é divertido demais ver o ímpeto, a fúria quase inocente com que ele se lança contra os desafios, sempre, sempre, sempre disposto a sacrificar-se por seus amigos, sempre superando-se, mostrando que o amor pode mais, pode muito mais. 

Descontadas todas as diferenças (gigantescas e incontornáveis diferenças), vejo aqui mais uma representação do anseio humano por Jesus, anseio inconsciente muitas vezes, manifesto nesta multicultural e atemporal representação da figura messiânica, daquele que nos salvará do grande cerco do Mal.

Sim, precisamos de um Salvador que nos liberte desta realidade pessoal e universal corrompida - glórias eternas a Deus por ter-nos proporcionado um! Um que literalmente sacrificou-se por mim e por você, um muito mais que movido por amor, mas que É o próprio AMOR Encarnado! Por isso Ele diz ser a Porta. Jesus é o escape, é o portal para um novo mundo onde, muito mais do que sequer existir, do mal sequer haverá lembrança.

Rei dos Reis, Herói dos Heróis, Amigo eterno e que não deixa nunca ninguém para trás. Deixe você também todas as ilusões e dores deste mundo vazio para trás, e venha ao encontro dele!
Ele diz: "Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele e ele comigo." (Apocalipse 3,19)

Com seu perfeito sacrifício e ressurreição, venceu os maiores vilões, os maiores inimigos da espécie humana, a Morte e o (castigo eterno no) Inferno. Como diz em 1 Coríntios 15.54: "Tragada foi a morte na vitória." E ainda em Apocalipse: "Não temas; eu sou o primeiro e o último e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno."

Tudo isso porque, contra tudo e contra todos, Deus ama você. Isso fica claro no principal versículo de toda a Bíblia, que está escrito no Evangelho de João, capítulo 3, versículo 16: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."

O amor pode mais. O amor pode muito mais. Venha para o Deus de amor, abra a porta para que Jesus entre em sua casa e seja seu amigo para sempre.

Saiba a verdade sobre Jesus lendo a Bíblia mais próxima. Visite uma igreja evangélica onde você sinta-se bem.

Se desejar, visite também o blog Amor Scan e leia mais textos sobre o amor de Jesus e suas ações, por mim e por você.

Sammis Reachers

terça-feira, 16 de agosto de 2011

O bebê crente e o bebê ateu



 
No ventre de uma mulher grávida, dois bebês estão tendo uma conversa.
Um deles é crente e outro ateu.

O Ateu: Você acredita na vida após o nascimento?

O Crente: Claro que sim. Todo mundo sabe que existe vida após o nascimento. Nós estamos aqui para crescer fortes o suficiente e nos preparar para o que nos espera depois. 

O Ateu: Bobagem! Não pode haver vida após o nascimento! Você pode imaginar como seria essa vida?

O Crente: Eu não sei todos os detalhes, mas acredito que exista mais luz, e talvez a gente caminhe e se alimente lá.
 

O Ateu: Besteira! É impossível andarmos e nos alimentarmos! É ridículo! Nós temos o cordão umbilical que nos alimenta. Eu só quero mostrar isso para você: a vida após o nascimento não pode existir, porque a nossa vida, o cordão, já é demasiado curta.

O Crente: Eu estou certo de que é possível. Ela será um pouco diferente. Eu posso imaginá-la.
 

O Ateu: Mas não há ninguém que tenha voltado de lá! A vida simplesmente acaba com o nascimento. E, francamente, a vida é apenas um grande sofrimento no escuro.

O Crente: Não, não! Eu não sei como a vida após o nascimento será exatamente, mas em todo caso, nós encontraremos nossa mãe e ela cuidará de nós!
 

O Ateu: Mãe? Você acha que tem uma mãe? Então, onde ela está?

O Crente: Ela está em toda parte à nossa volta, e nós estamos nela! Nós nos movemos por causa dela e graças a ela, nós nos movemos e vivemos! Sem ela, nós não existiríamos .
 

O Ateu: Bobagem! Eu não vi nenhuma mãe semelhante; portanto, não existe nenhuma.

O Crente: Eu não posso concordar com você. Na verdade, às vezes, quando tudo se acalma, nós podemos ouvi-la cantar e sentir como ela acaricia o nosso mundo. Eu acredito fortemente que a nossa vida real começará somente após o nascimento. Eu creio!

Leonardo Gonçalves 

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Hiroshima e Nagasaki



No dia seis de agosto de 1945 os norte-americanos lançaram duas bombas sobre a cidade de Hiroshima e trezentas mil pessoas morreram. Três dias após bombardearam Nagasaki, matando mais quarenta mil japoneses.


Pasmem: realizaram tais ataques em nome da paz mundial.

O ser humano é carente por paz de espírito. Tem enorme inquietação, ansiedade. E, inconscientemente até, às vezes, tenta acabar com essa carência consumindo álcool, fumando, ou tentando manter a falsa aparência de bem-estar. Outros mergulham de cabeça no mundo do jogo, das drogas proibidas ou do sexo – sem - fronteiras morais.

A falta de paz é como uma cadeira de balanço: provê algo para se fazer, mas não leva a lugar algum. E a felicidade, a paz interior, não consiste em possuir tudo o que é mais caro, mas em não se desfazer do que já possui por valor nenhum.


Não há erro em desejar o sucesso, por isso encontramos escrito em 1ª Pedro 5.7 (NTLH): “Entreguem todas as suas preocupações a Deus, pois ele cuida de vocês”. Melhor que a conquista temporária do sucesso é conseguir em definitivo a fonte que o produz: “Cristo Jesus... ele é a nossa paz” – Efésios 2.13,14.

A imediata conseqüência em ter Jesus no centro de nossas vidas é o fim de traumas e desilusões, causadores do estresse – ogiva nuclear – que mata aos poucos o ser humano de dentro para fora, provocando insônia, tensão, irritabilidade, medo e etc.

Certa vez o Filho de Deus declarou: “Deixo com vocês a paz. É a minha paz que eu lhes dou; não lhes dou a paz como o mundo a dá. Não fiquem aflitos, nem tenham medo” – João 14.27 (NTLH).

Caro leitor, independente de sua religião, ideologia política, posição social, tenha Jesus Cristo em sua vida. Se com sinceridade pedir para que entre em seu coração, então, você se tornará mais uma pessoas entre milhares e milhares de outras que participam das bênçãos celestiais. E uma das características dessa bênção é a paz de espírito.

Não existe razão para deixar Cristo fora de nossas vidas.


Se preciso for, agora mesmo dê o passo de fé e comprove que o amor de Deus por você é poderoso e real.

E.A.G.
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